A garota que sempre sabia de tudo e de todos estava lá, parada com um olhar perdido. Ela não sabia se chorava ou se ria, se desistia ou seguia, se amava ou odiava, se vivia ou existia. Mas de uma coisa ela soube naquele exato momento, o qual não fazia idéia se ficara parada por segundos ou por horas: ela podia saber tudo de todo mundo, mas não sabia nada sobre si mesma.
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